domingo, 20 de fevereiro de 2011

O Que é o Amor?

Segundo o dicionário Aurélio, Amor é: - Sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem, ou de alguma coisa.

E segundo a bíblia em 1º Coríntios 13.4-7.
O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

É muito lindo tudo isso, mas no nosso dia-a-dia é cada vez mais claro que o amor só é lembrado quando se procura o beneficio próprio.

Se necessitamos de algo ou de alguém, amamos, senão, nem conhecemos.
Se somos abençoados por Deus, nós o amamos, senão, não.
Somos realmente seres que em nenhum momento somos dignos do amor de Deus.

Por quê?

Porque Deus é isso, Deus é amor. Nós somos os culpados por não termos experiências maravilhosas com Deus e com aqueles que nos cercam.

A partir do capitulo 12 de 1º Coríntios, Paulo explica aos cristãos em Corinto sobre os dons que o Espírito Santo dá, e que é um só o Espírito que dá todos esses dons. Cada um recebe um dom do Espírito Santo, mas o dom do amor é dado a todos.

Um guitarrista que faz muito sucesso hoje só alcançou este sucesso porque trabalhou muito o seu dom para música, quem sabe começou desde criança, horas e horas de ensaio, calos e mais calos de tanto treinar aquelas posições complicadas em sua guitarra.

Com o amor funciona da mesma forma, devemos praticar para sermos aperfeiçoados no modo de amar, no livro de Mateus 6.27-33 há uma ótima maneira de começarmos a exercitar o dom supremo que é o dom do Amor. Os dons duram pouco tempo, mas o dom do amor é para sempre.

Que a graça, a paz e o amor de Deus permaneça com todos,
Haroldo de Assis.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

                              





sábado, 12 de fevereiro de 2011

O amor não é uma luta, mas é algo que vale a pena lutar!

Oi pessoal!
Visitando blog's alheios, achei uma postagem bastante interessante e que me tocou muito. Agora quero compartilhá-la com vocês!

 Vale muito a pena você parar e ler este post. Não porque sou eu quem escrevi, mas quero falar aqui de uma coisa que todo mundo fala, mas poucos sabem exprimir, e ouso falar, Sentir e demonstrar. Na realidade, queria compartilhar essa música com vocês há umas duas semanas, mas não sabia como falar.

Tenho que ser sincero que tenho vivido um momento de dificuldade em demonstrar esse sentimento para algumas pessoas, por isso, resolvi guardar um pouco mais. As coisas vão melhorando, e acho que isso vai ajudar o meu e o seu coração. Amar é mandamento e suportar também, mas pedir pra Deus interferir é uma obrigação como cristão.

Como disse, há umas duas semanas me apresentaram uma música. Nunca tinha ouvido, nunca ouvi falar do intérprete, mas tenho que confessar que pra mim, é a música mais bonita, com letra mais intensa que já ouvi nos últimos tempos. Estava conversando com o meu brother Stellute no MSN e ele começou a me mandar umas músicas, e essa bateu profundamente no meu coração (vale ressaltar que Israel tem um bom gosto musical que me espanta).

Mas vamos ao nome da música e autor, já que ao final das contas, o tema do nosso post é exatamente o tema da música, AMOR:
Love is not fight – Warren Barfield (letra e tradução -http://letras.terra.com.br/warren-barfield/1281774/traducao.html)
A bíblia nos ensina de amor, falamos tanto de amor, e vivemos tão pouco esse amor. Quando li a letra dessa música, comecei a confrontar o meu eu e a minha falsa dependência. Entender que o amor é tão maior que meras palavras e o que é necessário pra que ele sobreviva me fez pensar muito em atitudes ou a falta delas, em situações que nos confrontam, em “falsos amores” e na dificuldade que temos em confrontar aqueles que nós realmente amamos por pouca coisa.

Ou você ama, ou você não ama, porque “Amor não é um lugar para ir e vir quando quisermos. É uma casa que entramos e nos comprometemos a nunca partir”.
E essa não é a parte que eu mais gostei. Vi que quem ama, cuida pra que esse amor seja eterno, e quando o autor pede a Deus pra mandar anjos pra fechar a porta e não deixar o amor ir embora, porque o amor não é uma luta, mas vale a pena lutar por ele, meu coração surtou, fiquei atônito, louco, sem palavras, percebi que o amor é movido pelo desejo de vive-lo.
Que você possa amar e lutar pra que o amor impere, porque, “Não, o amor não é uma luta, mas vale a pena lutar por ele.”

Abração no amor dAquele que nos amou primeiro, Jesus Cristo.
Jhon Cunha

Deus abençoe, Jovens Cristãos.
                                    

                                       Demonstre o AMOR e se necessário use palavras.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Concurso da folha "Troque o Big Brother por um Livro" atingiu recorde de participação.

Vencedora citou personagens clássicos da literatura brasileira.

A redação da Livraria da Folha criou o concurso “Troque o Big Brother por um Livro” para seguidores da @livrariafolha no Twitter. A vencedora, anunciada ontem,”francaispartout”, publicou a frase mais criativa em até 140 caracteres e recebeu de presente o livro “Viagens Maravilhosas pelo Mundo”, da editora Ciranda Cultural.
A twitteira se identifica como Daniela, professora de francês, nascida em Cachoeira Paulista (SP), que atualmente faz doutorado em letras na USP (Universidade de São Paulo).
Por que ler um livro é melhor do ver o “Big Brother”? A resposta de Daniela, a mais votada entre os redatores da Livraria da Folha, citou personagens clássicos da literatura brasileira, famosos por seus perfis complexos e misteriosos, em uma crítica indireta à superficialidade dos participantes do “reality show” da Rede Globo.
“Ler um livro é melhor que BBB porque Diadorim, Riobaldo, Macabéa, Capitu e Iracema não estão participando do programa” foi o tuíte da vencedora do concurso, que utilizou uma estrutura simples de frase, mas coloriu seu enunciado com nomes que despertam a imaginação do leitor sobre suas personalidades.
Riobaldo e Diadorim são personagens de “Grande Sertão: Veredas”, do escritor mineiro Guimarães Rosa. Já Capitu, dona de olhos de ressaca, aparece em “Dom Casmurro”, de Machado de Assis. Iracema é a índia dos lábios de mel do romance homônino de José de Alencar. Macabéa, a jovem datilógrafa, foi eternizada em “A Hora da Estrela”, de Clarice Lispector.
O concurso surpreendeu a redação da Livraria da Folha, pois em menos de 24 horas, foram registrados mais de 400 participações, um recorde nas promoções do site.
Fonte: Folha.com


Pesquisa- Por que os jovens estão saindo da igreja?


Autor sugere aos membros mais velhos da igreja construir relacionamentos com os jovens

                          Pesquisa - Por que os jovens estão saindo da igreja? 

Pesquisas e levantamentos mostram que muitos ateus, agnósticos e pessoas que não tem afiliação religiosa são ex-cristãos. Mas não havia nenhum livro baseado em pesquisa que explicasse em profundidade porque as pessoas se desviam.
O livro Generation Ex-Christian (A geração dos ex-cristãos), lançado recentemente por Drew Dyck, gerente editorial da equipe do ministério em Christianity Today International, divide o “abandono” da igreja em seis categorias: abandono pós-moderno, recoilers, abandono moderno, neo-pagãos, rebeldes e indecisos.
Essas categorias foram formadas após Dyck entrevistar cerca de 100 pessoas. “Eu não sou um sociólogo ou estatístico, mas sabia que como jornalista poderia trazer algo acerca desta questão através da introdução de pessoas e de histórias por trás das estatísticas. Apenas fornecer os perfis desses, que eu chamo de ‘abandono’, destes que com 20 e poucos anos ou no início dos seus 30 anos se afastaram da fé. E em seguida, fornecer algum tipo de dica sobre como engajá-los em conversas sobre Deus que acabará por trazê-los de volta”.
As categorias
Embora se saiba muito sobre os desafios em atingir um público pós-moderno e moderno com o evangelho, pouco ou nada foi dito sobre as outras quatro categorias no livro Dyck.
O recoilers não são facilmente identificáveis como uma categoria de abandono porque tendem a evitar falar sobre sua infância dolorosa ou suas experiências de adolescente com a igreja, que são os principais motivos por que deixaram a fé.
Se pressionado para explicar por que deixaram a fé, muitos encontrarão razões intelectuais para guardarem suas razões emocionais, escreve Dyck.
“Para uma criança que sofre algum tipo de abuso, os danos espirituais resultantes podem assombrar a pessoa por toda a vida. Tal é o caso de muitos recoilers – muitas vezes eles tiveram algum tipo de abuso em nome de Deus. Eles tornaram-se desiludidos com a fé, porque as pessoas que consideravam santas lhes decepcionaram”, explica o autor no livro.
Se alguém descobrir um recoiler, deve concentrar-se em ouvir a história da pessoa e mostrar empatia com sua dor. É importante estabelecer uma amizade e ganhar a confiança deles, Dyck escreve, e ajudá-los a se reconciliarem com Deus diante do seu povo.
Entre os que abandonam, considerados da categoria neo-pagãos, o autor destaca Wicca, que é a religião que mais cresce nos Estados Unidos. De todas as categorias, segundo relatórios de Dyck, os neo-pagãos têm “a mais forte reação emocional à fé cristã”.
Wiccans têm sentimentos negativos em relação aos cristãos, porque eles têm sido repetidamente retratados pelos fiéis como adoradores de Satanás e acusado de sacrificar animais, além de rumores de assassinato de bebês.
Dyck disse que o primeiro passo para ter um relacionamento significativo com os Wiccans é desarmar seus sentimentos negativos, mostrando familiaridade com as suas crenças básicas e perguntando-lhes o que os atraiu para a Wicca e quais os problemas que eles têm com o cristianismo.
“Ao chegar aos neo-pagãos, comece mostrando uma valorização da natureza e o desejo de protegê-la, ao mesmo tempo direcionando-os para Deus, de que a natureza é um reflexo grande”, escreve Dyck
Além disso, os neo-pagãos são atraídos para a espiritualidade, por isso é útil para os cristãos não serem tímidos para falar sobre as suas experiências espirituais.
Os indecisos, entretanto, são os cristãos cuja fé nunca foi tão profunda. Como o próprio nome sugere, se afastaram sem aviso prévio. Eles não argumentam contra o Cristianismo e não tem bagagem emocional a partir da fé. Eles ainda se identificam como cristãos, mas sua vida em nenhuma maneira reflete um compromisso com Cristo. Eles são o tipo que se misturam, vão com o fluxo.
Além disso, é bom para os indecisos formarem laços intergeracionais dentro da igreja, em vez de somente se associarem com o grupo de jovens.
Na entrevista com o Christian Post, Dyck disse que considera o mais difícil para trazer de volta a Jesus Cristo é o rebelde espiritual. “São aqueles que têm dificuldade em aceitar a autoridade divina de Deus. Eles não têm uma objeção intelectual, mas um problema de coração”, observa Dyck. A única sugestão que ele tem para alcançar os rebeldes espirituais é orar muito por eles, e formar relacionamentos com essas pessoas.
O outro tipo de rebelde é aquele que gosta de festa. Este tipo de rebelde não tem um problema intelectual ou emocional com a fé, mas simplesmente se recusam a obedecer à moral cristã.
“Muitos jovens estão indo embora, não só da igreja, mas de sua fé. E eu não acho que eles vão voltar automaticamente”, disse Dyck.
O autor sugere aos membros mais velhos da igreja para construir relacionamentos com os jovens. “Muitas vezes o que eu achei foi que a ruptura de sua fé veio no contexto de relações, algo deu errado com um jovem pastor, um pai, ou alguma autoridade espiritual”.
Fonte: Christian Today
Fiquem com Jesus!